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Para o melhor manejo da lavoura, é necessário considerar o histórico dela. Não há um padrão que atenderá a todos, uma vez que as demandas do solo podem variar conforme o seu tipo e uso. Por isso, a sua estratégia na lavoura deve estar alinhada à capacidade de investimento e à expectativa de produtividade, buscando proporcionar ao produtor maior rentabilidade e melhor proveito da safra. 

O nitrogênio (N) é um constituinte base do milho. Para cada unidade de N se dá 6,25 unidades de proteína, segundo revisões de literatura. Portanto, este elemento é a chave para produção de aminoácidos e, consequentemente, de proteínas, além de ser importante para a molécula de clorofila e para o processo de fotossíntese. Dessa forma, o nitrogênio está relacionado diretamente ao bom funcionamento da planta e à capacidade produtiva da planta de milho, sendo essencial para o manejo de alta produtividade.

Outro ponto importante para o manejo do nitrogênio nessa cultura, é saber o que foi cultivado anteriormente naquele solo. A ervilhaca é uma boa cobertura de inverno para anteceder o milho verão. Quanto ao milho safrinha, a lavoura de soja é considerada uma boa antecessora. 

Uma das técnicas de manejo do nitrogênio na cultura de milho é a sincronização de sua aplicação com o período de maior demanda da planta. No desenvolvimento das plantas há um momento de explosão no crescimento em que ocorre o desenvolvimento dos entrenós, quando sua matéria verde se desenvolve muito rápido. Com a divisão da aplicação de Nitrogênio durante as diversas fases da planta, você tem uma lavoura com maior rentabilidade!

Segundo Coelho e França*, “observa-se que a extração de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio do solo aumenta linearmente com o aumento na produção, e que a maior exigência do milho refere-se a nitrogênio e potássio, seguindo-se cálcio, magnésio e fósforo.”  Tornando o uso de fertilizantes necessário em diferentes etapas da demanda da planta. 

Aplicação pré-semeadura

A aplicação de fertilizantes nitrogenados na fase da pré-semeadura, traz vantagens como maior rendimento operacional e maior flexibilidade no período de tempo para a distribuição do N. 

Aplicação simultânea à semeadura

Pesquisas apontam que a alta concentração de Nitrogênio na zona radicular são benéficas na promoção de um rápido crescimento inicial da planta e na produtividade dos grãos. Apesar das exigências nutricionais nessa fase inicial serem menores, o sistema de produção do milho geralmente é antecedido de gramíneas que podem comprometer a quantidade inicial de N disponível, devido à imobilização de N mineral pela biomassa microbiana, reduzindo, assim, sua disponibilidade no solo. Diante dessas condições, há uma preocupação em elevar a disponibilidade de N nesta fase, aumentando a dose do nutriente aplicada durante a semeadura. 

Aplicação em cobertura em diversos estádios fenológicos

A estratégia de manejo de Nitrogênio aplicado em cobertura em diferentes estádios fenológicos da cultura do milho, é uma recomendação tradicional para as aplicações de N em diversas situações.

Veja o relato da FertyBio na semeadura de milho no mês de Março de 2018 e como a aplicação pode trazer maior rentabilidade na lavoura:

A aplicação de Super Zinco em uma área com grande ataque de percevejo resultou em uma diferença significativa em apenas 7 dias após a aplicação como pode ser observado nas fotos. O Super Zinco é um fertilizante foliar que melhora o estímulo de crescimento e atua no aumento da atividade enzimática, síntese de proteínas e na sanidade da cultura. O zinco é um micronutriente essencial para os sistemas enzimáticos reguladores das fases iniciais de crescimento. 

Nesta mesma área também foram utilizados outros fertilizantes da FertyBio, como o FertyNitrus e BioZeb. O FertyNitrus é rico em Nitrogênio, que ajuda a melhorar o desenvolvimento vegetativo e permite uma rápida absorção e translocação dos compostos. Já o BioZeb oferece proteção e nutrição em uma única aplicação. É um produto que oferece bastante rentabilidade, uma vez que vem de forma líquida e tem baixa dosagem na aplicação, sendo compatível com diversos outros produtos. Aliados a estes produtos, foi utilizado também um inoculante composto de bactérias selecionadas do gênero Azospirillum brasilense. 
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