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Mais rendimento! Confira técnicas pouco usadas de manejo, que podem gerar bons resultados

6 de setembro de 2021

Com o constante desenvolvimento de novas pesquisas ligadas ao campo, o tempo todo, surgem técnicas atualizadas que favorecem a produtividade e permitem à agricultura produzir mais em um mesmo espaço de terra. 

Em meio a uma temporada positiva para o agro no Brasil, neste 3º trimestre de 2021, na qual já se estima faturamento recorde para o ano, mesmo com todos os desafios ligados ao clima e à economia (G1), é importante nunca descartar possibilidades que podem agregar ao trabalho, envolvendo tanto as novas soluções, quanto as técnicas de manejo pouco lembradas por muitos profissionais.

Algumas delas, mesmo pouco divulgadas, podem ajudar a fomentar o rendimento de várias maneiras. Algumas envolvem baixo investimento e resultados extremamente positivos. Uma coisa é fato, no agro, bons resultados quase sempre são obtidos pela união de fatores diversos associados e usados no momento certo. Entender a combinação destas boas práticas, considerando o planejamento, o manejo (nutricional, do solo etc) e o uso dos tratamentos corretos, é sempre garantia de mais eficiência na sua produção. Confira:

Manejo do cultivo mínimo
Durante o chamado manejo convencional, a terra é considerada apenas como suporte físico para as plantas – mesmo pensando em culturas variadas, ou ainda, culturas em série que serão produzidas durante um certo intervalo de tempo. Em muitos casos, este manejo envolve o uso de fertilizantes diretamente na terra, com o objetivo de condicionar o solo para o plantio, investindo em nutrientes mais utilizados – como nitrogênio, potássio, etc.

Este manejo prévio pode, ainda, envolver métodos como a calagem corretiva, o que agiliza processos como a decomposição da matéria orgânica e a aração profunda que areja o solo, beneficiando o desenvolvimento dos organismos que irão decompor a matéria orgânica. 

Algumas soluções da Fertybio são indicadas para esta etapa, como  Bioprotex Turfoso, que permite a sobrevivência da bactéria por mais tempo após a inoculação das sementes, além de melhorar os níveis de matéria orgânica do solo e dispensar totalmente a adubação nitrogenada.  Uma técnica pouco lembrada para este momento é o chamado cultivo mínimo, ou preparo mínimo. Como o próprio nome sugere, a principal característica desse sistema é o mínimo revolvimento do solo para o plantio.

Esse sistema demanda menos mão de obra, combustível e gastos com máquinas. O solo mantém uma maior capacidade de retenção de água na superfície, e por consequência, há uma menor pulverização da superfície do terreno.

Verifique junto a um técnico especializado qual o tipo de fertilização mais indicado para o tipo de solo da sua região ao investir em práticas de cultivo mínimo.

Sistema pré germinado
Neste tipo de produção, o sistema se caracteriza pelo uso de sementes pré-germinadas em solo previamente inundado.

No começo do preparo do solo, a ideia é agir na camada superficial (formação de lama), podendo ser feita direto na terra seca, ou em terreno já inundado.

As principais técnicas utilizadas nessa fase envolvem a aração em solo úmido, e em seguida, um processo de destorroamento sob inundação com enxada rotativa. Este tipo de plantio geralmente é usado em culturas de arroz (algumas soluções da Fertybio, indicadas para este tipo de produção, podem favorecer o manejo nutricional neste período.

Plantio semidireto
Diferentemente do plantio direto, muito usado em culturas como  o milho, o plantio semidireto tem como característica central o processo de retirada dos resíduos da superfície do solo. Nesse caso, a semeadura é feita sobre a superfície com um equipamento especial, fazendo com que haja menos resíduos no solo.

Ele não é totalmente revolvido, mas sua camada inicial é retirada – por meio de aração e até escarificação – antes de seguir a semeadura direta. No geral, este processo é visto como mais econômico, além de causar menos impactos para o meio. No plantio semidireto, o solo não é revolvido, assim como no plantio direto. Apenas são removidos os resíduos da superfície do solo antes de proceder à semeadura direta. Como vantagens, temos o baixo impacto no ecossistema e a redução nos custos de produção.

Quer saber mais?
Aqui no blog da Fertybio também temos um outro artigo que explica mais sobre como o manejo pode ajudar a compensar eventuais dificuldades nutricionais do solo, aconteça ela por causas naturais, ou por sequência direta de culturas variadas, pode ser corrigida por meio de manejo adicional. Para saber mais, confira o texto na íntegra.

Esperamos que você tenha gostado das informações. E lembre-se, em meio a uma temporada de otimismo para o agro, o momento é também de pensar no futuro e já se preparar para a safra 2022/23 buscando soluções e investindo nos melhores fertilizantes para sua lavoura. Conte sempre com a Fertybio para buscar resultados para sua produção.